Olá pessoal! Sejam bem-vindos ao nosso blog! Este é um espaço criado para meus alunos. Aqui poderão esclarecer dúvidas, ter orientações de trabalhos, provas etc. Participem!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

A língua que falamos

Olá pessoal! Sejam bem-vindos ao blog de Língua Portuguesa da EMEF MMM - Vitória. O objetivo é criar para meus alunos espaço de debate, esclarecimento de dúvidas, curiosidades.
Leiam os textos, asssitam os vídeos, respondam a enquete e depois comentem!

Você tem problemas? Todo mundo tem! Só a bailarina não. Será? Escute a música e depois responda a enquete ao lado.



Faça um comentário sobre essa música.

Assista ao vídeo abaixo e depois comente, expressando sua opinião. Não esqueça de colocar seu nome e série

As escolas encaram o bullying

Você vai ler um texto publicado na revista Veja. Após a leitura comente o assunto. Ao final escreva seu nome e a série.
A variante de bullying que tem dado mais trabalho para escolas, pais e estudantes é o virtual, também chamado de cyberbullying. “Na faixa dos 13, 14 anos, a mais crítica de todas, é frequente o desrespeito pela internet. Os alunos criam comunidades no Orkut, entram de forma anônima ou não e falam mal de outros”, diz Fábio Aidar, vice-diretor-geral do colégio do Santa Cruz, em São Paulo. “Para prevenir, fazemos um trabalho verbal, orientando os alunos para o bom uso da internet e lembrando a importância do respeito ao próximo.”
De modo geral, os colégios particulares vetam o uso de celular em sala de aula - o que evita que se filme alguma cena constrangedora para depois jogá-la na web, um tipo possível de cyberbulling. Em algumas instituições, ele é liberado no recreio e nos intervalos, ou quando há uma ligação importante a ser feita pelo aluno (desde que ele avise antes a direção da escola). Em algumas redes estaduais, como na do Paraná, há orientação para as escolas proíbam o celular, mas cabe a cada uma vetar concretamente ou não.
Sufocar completamente o cyberbullying é, porém, uma missão complexa, porque muitas das agressões virtuais são feitas pelos alunos a partir de suas casas. “Hoje, a nossa preocupação maior é com o que os alunos fazem fora da escola: as festas, as drogas e a internet”, reconhece o psicólogo Cristiano Braune Wiik, coordenador pedagógico do 1º ano do ensino médio do São Luís. Aqui, mais uma vez, as escolas centram fogo na prevenção. “Nós monitoramos a navegação no colégio e orientamos as família a fazê-lo em casa, ficando ao lado do aluno e verificando seus hábitos on-line”, afirma Nívea Fabrício, do Graphein, chamando atenção para o outro lado do combate ao bullying: a ação dos pais.
Xingamentos eletrônicos – Frederico, de 12 anos, identificado aqui por nome fictício, chegou a deixar três escolas por envolvimento em brigas. Em suas próprias palavras, estava sempre disposto a entrar em combate. “Quando me xingavam, eu já partia para a briga”, lembra. Era um agressor, mas também vítima do bullying – visto como vilão, acabou sendo perseguido e se tornando o bode expiatório da turma.
Ao lado de colegas de um de seus colégios anteriores, participou de uma comunidade na rede social Orkut que era um exemplo claro de bullying virtual: “Eu odeio a Gisela” – outro nome fictício. A página, que chegou a reunir 120 participantes, propunha uma enquete em que os visitantes podiam escolher uma maneira de ofender Gisela. “Burra”, “escrota” e “tonta” eram os adjetivos mais leves.
Transferido para o colégio Graphein, especializado em estudantes com dificuldades de adaptação, Frederico começou a deixar para trás as práticas. Mais calmo e sociável, é considerado um jovem em “reabilitação”.

Fonte:http://veja.abril.com.br/especiais_online/bullying/cyberbullying.shtml

Outra reportagem de VEJA sobre o assunto:
Brincadeira sem graça: o bullying e o cyberbullying